quarta-feira, setembro 29, 2010
Die Bücherdiebin - The Book Thief
Lembranças de Maio - Gloria
O meu coração diz para eu não te esquecer
A maior parte do tempo sentei na calçada e pensei
Quantas vezes eu já chorei, mentindo entender
Eu nunca acreditei que eu iria te perder
Mas vou sentir saudades, mas sonhar enquanto eu viver
Agora é acreditar
Em cada passo que eu dou
Não posso mais me iludir
E continuar a viver
Ou então vou chorar
Vou escrever e dormir em paz
"Por todos esses dias, sabendo que o amor estava batendo em porta errada.
Tentando entender o porque o errado era o certo.
Sempre fingi estar feliz.
Agora graças a Deus estou feliz!
O bastante para entender que viver é viver,
O amor é consequência!
domingo, setembro 26, 2010
Por Que Você Deveria Ouvir Fresno
Não é segredo pra ninguém que nos últimos dez anos – pra não dizer quinze ou vinte – a Internet mudou a maneira como a música é produzida. Mais do que isso, a web se tornou um grande ambiente de divulgação para muitos artistas. Entretanto, se avaliarmos com atenção, conquistar o sucesso entre os internautas é apenas conquistar um determinado nicho, composto geralmente por jovens de classe média. O “tão-falado-e-sonhado” sucesso de público, com crianças e velhinhos de todas as cores, credos e salários cantando pelas ruas os refrões de uma banda, é um passo – longo – que vai um pouco além dos arquivos mp3 e das rádios especializadas. O Fresno, talvez o melhor exemplo brasileiro que soube aproveitar o espaço virtual para trazer os holofotes para si mesmo, agora procura superar esse novo desafio – e também o preconceito de muitos ouvintes – em seu novo disco, “Revanche”.
Antes de tudo, cabe explicar ao leitor a superlativa frase do parágrafo acima contando a história da banda gaúcha. Formado em 1999, em Porto Alegre, por Lucas Silveira (vocal e guitarra), Gustavo Mantovani (guitarra), Rodrigo Tavares (baixo) e Bell Ruschell (bateria), o conjunto lançou três discos independentes - hoje raros, sendo que alguns chegam a custar ridículos R$150 em sebos especializados - que juntos venderam 20 mil cópias apenas no boca a boca do público via internet, utilizando-se de sites como o TramaVirtual, o fotolog.com e até mesmo o orkut. Em 2008, após assinar com o selo Arsenal, do “produtor musical” Rick Bonadio, procuraram de alguma maneira flertar com o pop - mas sem grandes resultados - no disco “Redenção”. O que aconteceu foi na verdade que eles se tornaram quase unanimidade para o público alvo que já tinham conquistado, sendo um dos grandes baluartes do que se convencionou chamar de emo – um estilo que tem muitos fãs ardorosos, mas também tem detratores convictos na mesma proporção.
Talvez o maior obstáculo que o Fresno tenha que superar nessa nova batalha a fim de conquistar o mundo, desde o seu irmão de 5 anos, até o seu avô, passando pela sua empregada e pelo seu colega de trabalho com síndrome de underground, é o preconceito. É bem possível que ao ler o nome “Fresno” no primeiro parágrafo, você tenha feito uma cara feia e pensado: “vou ler só pra poder discordar do que o cara vai falar”. Queira ou não queira, eles ainda são os mesmos caras responsáveis por pérolas do movimento chorão - como “Cada poça dessa rua tem um pouco das minhas lágrimas” e “Cantando, e mais do que isso gritando, e às vezes até confessando que eu não sei amar” - e ficaram estigmatizados por isso. E não dá pra negar que uma das grandes forças - ou defeitos, dependendo do ouvinte - do Fresno são as narrativas confessionais de Lucas Silveira, alguém que parece que já sentiu na pele as palavras que canta. Mas é uma faca de dois gumes, porque o que ao mesmo tempo pode servir de fator de identificação pode soar brega, forçado ou simplesmente uma versão com guitarras do chororô das músicas sertanejas dos anos 90.
Em “Revanche”, esse estilo de poesia está inegavelmente presente, porque ele faz parte do DNA fresniano - e é claro que isso pode afastar quem se arrisca a ouvir a banda pela primeira vez. Mas uma mudança sensível, e que pode melhorar esse aspecto da banda, é que, em uma mesma canção ele pode vir impregnado também de um lado vingativo. É o caso de “Die Lüge” (”a mentira”, em alemão), que se inicia com algo do calibre de “Te dei meu sangue pra você pintar a parede da sala de estar” e chega ao refrão com sangue nos olhos: “Que cara você vai fazer quando a sua casa desabar?”; ou da faixa-título, onde Lucas canta com voz vigorosa: “Não estou morto, apenas fui ferido/Quero viver muito mais/Além do que você programou”. Ainda vale comentar a maior presença de baladas que cantam amores felizes, uma evolução para artistas que são acusados de serem “suicidas de butique”. “Nesse Lugar”, que é o exemplo mais bem acabado dessa idéia, é uma música que não tem vergonha de dizer algo como “Nesse lugar o que eu mais quero é ficar pra sempre aqui com você”.
No aspecto da música - e não só da temática - o preconceito também pode atrapalhar, ou melhor, ainda, assustar. Para alguém não acostumado com o universo do rock, os primeiros trabalhos da banda podem soar “barulhentos” ou “sujos” demais, afugentando o ouvinte em potencial que pode até se identificar com o que as letras da banda querem dizer, mas é incapaz de suportar guitarras em alto volume. E reduz o potencial radiofônico das músicas ali presentes - um hardcore à moda da Califórnia poderia tocar numa rádio jovem, como a 89 FM, mas dificilmente ultrapassaria a fronteira para a Tupi FM ou para a Eldorado. “Revanche” é muito bem resolvido nesse aspecto, por dois fatores: o primeiro é a produção redonda de Rick Bonadio, capaz de limpar arestas das faixas mais barulhentas - brincando muitas vezes com sintetizadores, à moda do rock-anos-00 - e deixá-las palatáveis, sem a sujeira característica do rock independente. O segundo - e o mais importante - é a evolução musical do conjunto, por terem iniciado a produção de baladas capazes de fazer um estádio - veja bem, um estádio - inteiro cantar junto com os celulares e os isqueiros acesos. É o que facilmente pode acontecer na bonita “Canção da Noite (Todo Mundo Precisa de Alguém)” - cujo apelido antes das gravações era “Radio Ga Ga”, tal a influência de Queen nela - ou na condução que lembra Smashing Pumpkins de “Porto Alegre”. Ou ainda na nostálgica “Quando Crescer” e na melancólica “Não Leve a Mal”. De certa maneira, são hits prontos para conquistar as paradas do Brasil inteiro - e não apenas nos grandes centros urbanos, como é o caso de hoje em dia.
Claro que eles não são a oitava maravilha do mundo - estão longe disso, pra falar a verdade. A banda ainda tem suas limitações: embora o disco seja muito bem tocado e produzido, falta um pouco de originalidade quanto a certas progressões de acordes, e até mesmo um pouco de apelação nesse uso, como o clássico começo de música com piano-e-voz esperando a explosão da bateria no refrão; as letras melhoraram muito do começo da banda para cá, são interessantes e bonitas, mas ainda falta bastante para eles chegarem a um nível que seria considerado como genial ou algo do tipo. A música de hoje ainda não chegou a um patamar no qual uma frase como “Eu vasculho as caixas do meu tempo tentando achar um dia a mais pra viver com você” pode ser aceita como obra-prima. É, pelo sim, pelo não, mais uma receita de como agradar o público adolescente. Citando uma frase clássica do filme “Quase Famosos”, é “um olhar crítico sobre uma banda mediana na dura caminhada para o estrelato” - o que não é demérito nenhum, diga-se de passagem.
A grande força de “Revanche”, mais do que as mudanças nas letras ou nas melodias, é mostrar uma banda que não teve vergonha de arriscar um pouco, nem preguiça de tentar evoluir, enquanto poderia ficar na manutenção do som e do estilo de vida. É possível que o que foi feito aqui seja suficiente para lotar estádios no país inteiro e “ultrapassar a barreira das AM, FM e dos elevador (sic)” porque não é um trabalho ruim, é honesto e competente. Mas, para quem deseja estar no panteão pop, no fictício “Grande Livro da História do Rock”, ainda se trata de uma longa jornada. O que fica para os próximos capítulos é se o Fresno vai ter realmente forças para caminhar tudo isso ou se Revanche é apenas um pequeno passo dado nessa direção.
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Bruno Capelas é estudante de jornalismo e escreve para o blog coletivo Pop To The People
Mtoo obrigado msm!!!
Ateh mais!!
P.S.: Este é o primeiro post com título com português, e isso significa algo!!! Visitem o blog dos caras que eh mtoo bom!!!
sábado, setembro 25, 2010
A Menina Que Ama - Madame Z3ro
fosse fonte eterna de calor
e ela sussurrou com olhar perdido
Decepção é saber que estou errada
que dedicação é sinônimo de nada
Deu um longo suspiro entristecido,
era só mais um coração partido
Acredite quem quiser,
duvide dela quem puder,
principalmente quem nunca amou
Quem despedaça a vida de alguém,
não se ama nem ama a ninguém,
não reconhece o mal que causou
[refrão]
Não fique triste menina que ama não,
não abandone o seu coração agora
Não seja fútil como gente que só reclama,
junte tudo que não presta e joga fora
Não fique triste menina que ama
Me dói a situação,
o amor é um caminho sem direção
e ela confessou já quase chorando
Decepção é saber que estou errada
que dedicação é sinônimo de nada
Deu um longo suspiro entristecido,
era só mais um coração partido
Acredite quem quiser,
duvide dela quem puder,
principalmente quem nunca amou
Quem despedaça a vida de alguém,
não se ama nem ama a ninguém,
não reconhece o mal que causou
Não fique triste menina que ama não,
não abandone o seu coração agora
Não seja fútil como gente que só reclama,
junte tudo que não presta e joga fora
Não fique triste menina que ama não,
não abandone o seu coração agora
Não seja fútil como gente que só reclama,
junte tudo que não presta e joga fora
Não fique triste menina que ama...
Não fique triste menina que ama...
"Happy Rock" ist nicht "EMO"
Primeiramenti euh gostaria de diferenciar os segmentos: primeiramente o Happy Rock, que consiste em um som produzido com os instrumentos típicos do Rock (Bateria, Baixo e Guitarra) e alguns efeitos sonoros eletronicos, normalmente com refroes extremamente marcados e faceis de se assimilar e vocais sempre são agudos com tons felizes. O Hardcore Melódico tambem utiliza os instrumentos de Rock mas sem efeitos eletronicos, seus refroes (se existirem) nao sao tao marcados e os vocais variam desde as notas mais graves até ocasionais berros e gritos (não confundir com o Screamo onde os gritos são comuns). No Happy Rock as letras falam de amores adolescentes em todos os tempos verbais mas tratam de amor quase (se não) possível. Jah no Hardcore Melódico as os assuntos são o amor platônico, as desilusões e a tristeza.
quinta-feira, setembro 23, 2010
unveröffentlicht: Tereza X Janete
Janete: Na Mata Atlântica existem 313 espécies de peixes, 227 especies de marsupiais, 666 espécies de plantas, 68 espécies de primatas...
Tereza: Mentira!!! São 69 espécies de primatas!
J: NÃO, SÃO 68 ESPÉCIES!!Nós monitores pesquisamos antes de vir pra cá e não passar informação errada.
T: EU ESTUDEI 4 ANOS NA FACULDADE E SEI, SÃO 69!!!!
J: QUANTO TEMPO FAZ QUE VOCÊ FEZ FACULDADE!!!????!
T: Olha pra você! É mais velha do que eu! É da época da formação da Terra! Do tempo do Mapa Portulando!
J: Mapa Portulando é só mais tarde! VOCÊ FEZ O TRABALHO E NEM LEMBRA SUA IGNORANTE!!!!!
T: EU SOU IGNORANTE, JANETE! SUA...
J: PARA TUDO TEREZA! GEEEENTE, OLHA O MANGUE!!!!
T: QUE MANGUE! CALA A BOCA JANETE! COM VOCÊ TEM QUE BAIXAR O NÍVEL PRA VER SE ENTENDE. COM VOCÊ...
J: Senta aí sua idiota! GEEEENTE, OLHA A CACHOEIRA... Passooou!
T: Quer saber! Cansei! Eu vou pegar a minha garrafinha e encostar na lousa pra ver se você cala essa boca!
quarta-feira, setembro 22, 2010
Offen für neue musikalische Erfahrungen (Aberto a novas experiências musicais)
O problema eh que Restart naum eh exatamente uma banda POPULAR. todo mundo conhece porem mais da metade odeia o que me lembra de outra questão para se discutir depois: como uma banda cuja musica é projetada para fazer as pessoas felizes pelo menos enquanto as está escutando gerou tanto ódio entre tanta gente?? a minha opinião eh que as pessoas talvez ateh gostem lah no fundo de Restart mas naum gostam de adimitir que gostam pke "é modinha"!!!
Para essas pessoas eu soh tenho uma coisa para dizer: "SE TOCA FILHO DA PUTA, A MODINHA SO EXISTE NA CABEÇA DAS PESSOAS, E SE VOCE FOR PELA CABEÇA DELAS VOCE DEIXA DE SE IMPORTAR COM A SUA VERDADEIRA OPINIÃO, DIABO, FAÇA O QUE DESEJA, SEJA FELIZ E MANDE TODO MUNDO QUE FOR CONTRA PRA PUTA QUE PARIU!!!"
Mas existem pessoas que realmente naum gostam de Restart e nem saum obrigadas a gostar.
De volta a premiação: Restart foi vaiado a cada premio que ganhava na maior cara de pau. sobre isso euh penso o segunte: se voce naum gosta tudo bem, mas tem que respeitar o gosto de todo mundo se quiser que as suas escolhas e opiniões sejam respeitadas. eu naum estou dizendo que o que fizeram foi errado, pois certo e errado são coisas extremamente relativas e mudam de pessoa a pessoa, mas para mim se voce esta vaiando algo eh porque vxe eh capaz de fazer melhor e em menos tempo, ou pelo menos entende muito mesmo do assunto, e pelo menos 90% das pessoas que vaiaram naum tinha nenhuma dessas características, apenas a propria cabeça funcionando em prol de uma ideia naturalizada de que Restart naum presta.
Pow, mancada vaiar, eles taum lah felizes, ganhando o premio que os fãs deram á eles, e ganhando o dinhiro deles honestamente, sinceramente se euh fosse o Pe Lanza tinha gritado: "VAI TOMA NO CU, BANDO DE TROXAS, O PREMIO EH MEU E EUH TOH AQUI PKE TEM ALGUEM QUE ACREDITA EM MIM INTAUM VAI VAIA A AVÓ!!!"
Mas se eu ainda naum te convenci do que eu realmente penso aih vai uma dica: se voce naum gosta de algo mesmo, naum soh na musica mas num todo, procure conhecer melhor porque voce vai descobrir que deve algo com o qual voce se identifique nessa coisa que voce naum gosta! Por exemplo, voce pode descobrir que o Pa Lanza canta muito quando naum faz aquele falsete, ou que, sei lah, o Thomas toca pra caralho!!!
Ateh a proxima!!!
P.S.: Sobre o VMB, euh ainda nao axo ki Restart eh o artista do ano, pra mim Fresno ki eh foda depois daquele show (Redençao, Deixa o Tempo, A Minha História Não Acaba Aqui e Revanche - POP eh o Caralho!!!!), mas deixe que eles sejam felizes com seus verdadeiros Fãs e que nunca os abandonarão.