quarta-feira, setembro 29, 2010

Die Bücherdiebin - The Book Thief


Finalmeeente, primeiro post sobre literatura...
Pra começar com pé direito, resolvi escrever sobre o livro volume único que mais mexeu comigo!!!!
Realmente tocou meu coração lê-lo e o trato com muito carinho, pois antes de descobrir sua mágica historia, nunca achei que haveria algo tão genial quanto Harry Potter...
Com Vocês: A menina que roubava livros

Front Cover da 1ª Edição do livro, em Inglês

Tão sugestivo quanto o título é a chamada da obra de Markus Zusak, que diz: "Quando a Morte conta um história, você deve parar para ler." E com essa intimação a história de Liesel Meminger que é literalmente narrada pela Morte se desenvolve e prende o leitor a cada página virada (eu mesmo devorei o livro em alguns dias apenas!). Imagine-se como a filha adotiva de uma família rejeitada pela sociedade, frequentando uma escola autoritária e escondendo um "criminoso" no porão. Está vendo só. Tantos dramas assim e eu nem contei o principal da história, a chave que faz com que essa frase aparentemente comum se tornar uma história capaz de arrancar lágrimas até dos corações mais gelados.
Acontece que a história se passa em plena 2ª Guerra Mundial, numa cidade próxima a Munique, em plena Alemanha Nazista, época em que o principal crime era não ser igual aos outros.
Durante a trama, Liesel aprende grandes lições para uma vida inteira, das quais a mais importante é não deixar de sonhar mesmo em tempos difíceis, e ao lado de seus amigos Rudy Steiner e Max Vandenburg e sua família adotiva, os Hubermann, passa por momentos difíceis que a ajudam a crescer. Liesel conta também com o afeto de Ilsa Hermann, e sua compreensão diante da sede de palavras de Liesel.

Minha primeira sensação ao pegar o livro foi uma coisa estranha, pois eu não esperava que o livro fosse me prender tanto a atenção. Eu pensei que seria apenas mais um livro, como qualquer outro. Demorei alguns minutos lendo o prefácio e logo pensei... mais um livro de guerra.
Porém assim que foram passando as paginas, eu rapidamente me afeiçoei por Liesel e me apaixonei por Rudy, e logo que o Max entrou na história passei a torcer por ele, torcer para que tudo desse certo e que ele principalmente se tornasse uma pessoa feliz (tenho uma amiga que leu e me disse que se apaixonou realmente pelo Max, e olha que ele é "apenas" uma personagem, no sentido de que ele não existe em carne e osso, mas pode ter certeza de que ele existe sim, no coração de cada um que leu sua história e que agora o conhece como um amigo).
Sou uma pessoa extremamente ansiosa e andei folheando o livro. mais ou menos na metade descobri algumas paginas ilustradas, com alguns versos. Não tive coragem de lê-los, para não estragar o enredo, mas me senti atraido a ler o mais rápido possível, para descobrir em que contexto aquelas imagens foram inseridas na história.
Hoje me arrependo um pouco de ter, talvez, deixado para trás alguns detalhes da primeira vez que o li em prol de uma excessiva curiosidade, mas tudo tem seu lado positivo, e nesse caso foi o tesouro de descobrir o significado daquelas figuras desenhadas, o que me fez ficar ainda mais apaixonado pela genialidade do autor de fazer as maiores críticas nos momentos aparentemente mais "infantis" da história (já que ela se trata de uma jovem menina).


Para aqueles que, como eu, são fãs de livros em série, aí vai a dica: não é só nas séries intermináveis que estão as genialidades literárias. Alguns livros volume único podem ser histórias mais longas e atemporais do que parecem.

Ateh mais...

P.S.: Um dos quadros do papel de parede homenageia Liesel Meminger ("Vxe eh mtoo foda, Liesel)!!!!

Lembranças de Maio - Gloria


Musica que me salvou da depre hj!!!! Ela significa mtoo pra mim pke me lembra de uma breve historia de amor (uma paixonite idiota), que envolve uma pessoa que me provou que a vida eh mais do que simples atração... a vida eh mais do que aparencia...
Você está tão perto, mas está tão longe
O meu coração diz para eu não te esquecer
A maior parte do tempo sentei na calçada e pensei
Quantas vezes eu já chorei, mentindo entender

Eu nunca acreditei que eu iria te perder
Mas vou sentir saudades, mas sonhar enquanto eu viver

Agora é acreditar
Em cada passo que eu dou
Não posso mais me iludir
E continuar a viver

Ou então vou chorar
Vou escrever e dormir em paz

"Por todos esses dias, sabendo que o amor estava batendo em porta errada.
Tentando entender o porque o errado era o certo.
Sempre fingi estar feliz.
Agora graças a Deus estou feliz!
O bastante para entender que viver é viver,
O amor é consequência!
Paz..."


P.S.: Essa musica eh uma das minha únicas exceçoes do uso da palavra paz, pois pra mim a paz eh qdo naum tem nda mais para acontecer... o que eh bem chato...

Ateh mais...

domingo, setembro 26, 2010

Por Que Você Deveria Ouvir Fresno


Hoje eu estava na minha habitual procura por coisas diferentes em blogs de música quando me deparei com uma resenha sobre o álbum Revanche da Fresno (pelo qual sou apaixonado)! Quando olhei o tamanho do post me assustei,
mas tive coragem para lê-lo e não me arrependi!! Espero que tenham a msm paciência! E desde já gostaria de agradacer ao cara que postou tudo o que eu penso sobre o Revanche! Fiquem agora com o post CD: Revanche, Fresno, por: Bruno Capelas, do blog SCREAM & YELL 2.0...

Não é segredo pra ninguém que nos últimos dez anos – pra não dizer quinze ou vinte – a Internet mudou a maneira como a música é produzida. Mais do que isso, a web se tornou um grande ambiente de divulgação para muitos artistas. Entretanto, se avaliarmos com atenção, conquistar o sucesso entre os internautas é apenas conquistar um determinado nicho, composto geralmente por jovens de classe média. O “tão-falado-e-sonhado” sucesso de público, com crianças e velhinhos de todas as cores, credos e salários cantando pelas ruas os refrões de uma banda, é um passo – longo – que vai um pouco além dos arquivos mp3 e das rádios especializadas. O Fresno, talvez o melhor exemplo brasileiro que soube aproveitar o espaço virtual para trazer os holofotes para si mesmo, agora procura superar esse novo desafio – e também o preconceito de muitos ouvintes – em seu novo disco, “Revanche”.

Antes de tudo, cabe explicar ao leitor a superlativa frase do parágrafo acima contando a história da banda gaúcha. Formado em 1999, em Porto Alegre, por Lucas Silveira (vocal e guitarra), Gustavo Mantovani (guitarra), Rodrigo Tavares (baixo) e Bell Ruschell (bateria), o conjunto lançou três discos independentes - hoje raros, sendo que alguns chegam a custar ridículos R$150 em sebos especializados - que juntos venderam 20 mil cópias apenas no boca a boca do público via internet, utilizando-se de sites como o TramaVirtual, o fotolog.com e até mesmo o orkut. Em 2008, após assinar com o selo Arsenal, do “produtor musical” Rick Bonadio, procuraram de alguma maneira flertar com o pop - mas sem grandes resultados - no disco “Redenção”. O que aconteceu foi na verdade que eles se tornaram quase unanimidade para o público alvo que já tinham conquistado, sendo um dos grandes baluartes do que se convencionou chamar de emo – um estilo que tem muitos fãs ardorosos, mas também tem detratores convictos na mesma proporção.

Talvez o maior obstáculo que o Fresno tenha que superar nessa nova batalha a fim de conquistar o mundo, desde o seu irmão de 5 anos, até o seu avô, passando pela sua empregada e pelo seu colega de trabalho com síndrome de underground, é o preconceito. É bem possível que ao ler o nome “Fresno” no primeiro parágrafo, você tenha feito uma cara feia e pensado: “vou ler só pra poder discordar do que o cara vai falar”. Queira ou não queira, eles ainda são os mesmos caras responsáveis por pérolas do movimento chorão - como “Cada poça dessa rua tem um pouco das minhas lágrimas” e “Cantando, e mais do que isso gritando, e às vezes até confessando que eu não sei amar” - e ficaram estigmatizados por isso. E não dá pra negar que uma das grandes forças - ou defeitos, dependendo do ouvinte - do Fresno são as narrativas confessionais de Lucas Silveira, alguém que parece que já sentiu na pele as palavras que canta. Mas é uma faca de dois gumes, porque o que ao mesmo tempo pode servir de fator de identificação pode soar brega, forçado ou simplesmente uma versão com guitarras do chororô das músicas sertanejas dos anos 90.

Em “Revanche”, esse estilo de poesia está inegavelmente presente, porque ele faz parte do DNA fresniano - e é claro que isso pode afastar quem se arrisca a ouvir a banda pela primeira vez. Mas uma mudança sensível, e que pode melhorar esse aspecto da banda, é que, em uma mesma canção ele pode vir impregnado também de um lado vingativo. É o caso de “Die Lüge” (”a mentira”, em alemão), que se inicia com algo do calibre de “Te dei meu sangue pra você pintar a parede da sala de estar” e chega ao refrão com sangue nos olhos: “Que cara você vai fazer quando a sua casa desabar?”; ou da faixa-título, onde Lucas canta com voz vigorosa: “Não estou morto, apenas fui ferido/Quero viver muito mais/Além do que você programou”. Ainda vale comentar a maior presença de baladas que cantam amores felizes, uma evolução para artistas que são acusados de serem “suicidas de butique”. “Nesse Lugar”, que é o exemplo mais bem acabado dessa idéia, é uma música que não tem vergonha de dizer algo como “Nesse lugar o que eu mais quero é ficar pra sempre aqui com você”.

No aspecto da música - e não só da temática - o preconceito também pode atrapalhar, ou melhor, ainda, assustar. Para alguém não acostumado com o universo do rock, os primeiros trabalhos da banda podem soar “barulhentos” ou “sujos” demais, afugentando o ouvinte em potencial que pode até se identificar com o que as letras da banda querem dizer, mas é incapaz de suportar guitarras em alto volume. E reduz o potencial radiofônico das músicas ali presentes - um hardcore à moda da Califórnia poderia tocar numa rádio jovem, como a 89 FM, mas dificilmente ultrapassaria a fronteira para a Tupi FM ou para a Eldorado. “Revanche” é muito bem resolvido nesse aspecto, por dois fatores: o primeiro é a produção redonda de Rick Bonadio, capaz de limpar arestas das faixas mais barulhentas - brincando muitas vezes com sintetizadores, à moda do rock-anos-00 - e deixá-las palatáveis, sem a sujeira característica do rock independente. O segundo - e o mais importante - é a evolução musical do conjunto, por terem iniciado a produção de baladas capazes de fazer um estádio - veja bem, um estádio - inteiro cantar junto com os celulares e os isqueiros acesos. É o que facilmente pode acontecer na bonita “Canção da Noite (Todo Mundo Precisa de Alguém)” - cujo apelido antes das gravações era “Radio Ga Ga”, tal a influência de Queen nela - ou na condução que lembra Smashing Pumpkins de “Porto Alegre”. Ou ainda na nostálgica “Quando Crescer” e na melancólica “Não Leve a Mal”. De certa maneira, são hits prontos para conquistar as paradas do Brasil inteiro - e não apenas nos grandes centros urbanos, como é o caso de hoje em dia.

Claro que eles não são a oitava maravilha do mundo - estão longe disso, pra falar a verdade. A banda ainda tem suas limitações: embora o disco seja muito bem tocado e produzido, falta um pouco de originalidade quanto a certas progressões de acordes, e até mesmo um pouco de apelação nesse uso, como o clássico começo de música com piano-e-voz esperando a explosão da bateria no refrão; as letras melhoraram muito do começo da banda para cá, são interessantes e bonitas, mas ainda falta bastante para eles chegarem a um nível que seria considerado como genial ou algo do tipo. A música de hoje ainda não chegou a um patamar no qual uma frase como “Eu vasculho as caixas do meu tempo tentando achar um dia a mais pra viver com você” pode ser aceita como obra-prima. É, pelo sim, pelo não, mais uma receita de como agradar o público adolescente. Citando uma frase clássica do filme “Quase Famosos”, é “um olhar crítico sobre uma banda mediana na dura caminhada para o estrelato” - o que não é demérito nenhum, diga-se de passagem.

A grande força de “Revanche”, mais do que as mudanças nas letras ou nas melodias, é mostrar uma banda que não teve vergonha de arriscar um pouco, nem preguiça de tentar evoluir, enquanto poderia ficar na manutenção do som e do estilo de vida. É possível que o que foi feito aqui seja suficiente para lotar estádios no país inteiro e “ultrapassar a barreira das AM, FM e dos elevador (sic)” porque não é um trabalho ruim, é honesto e competente. Mas, para quem deseja estar no panteão pop, no fictício “Grande Livro da História do Rock”, ainda se trata de uma longa jornada. O que fica para os próximos capítulos é se o Fresno vai ter realmente forças para caminhar tudo isso ou se Revanche é apenas um pequeno passo dado nessa direção.

*******
Bruno Capelas é estudante de jornalismo e escreve para o blog coletivo
Pop To The People

Mtoo obrigado msm!!!

Ateh mais!!

P.S.: Este é o primeiro post com título com português, e isso significa algo!!! Visitem o blog dos caras que eh mtoo bom!!!

sábado, setembro 25, 2010

A Menina Que Ama - Madame Z3ro

Vi o clipe dessa musica hj no MTV Lab BR e axei incrivel!!!! Espero que gostem:

A Menina Que Ama

Madame Zero

Eu sempre achei que o amor
fosse fonte eterna de calor
e ela sussurrou com olhar perdido

Decepção é saber que estou errada
que dedicação é sinônimo de nada
Deu um longo suspiro entristecido,
era só mais um coração partido

Acredite quem quiser,
duvide dela quem puder,
principalmente quem nunca amou
Quem despedaça a vida de alguém,
não se ama nem ama a ninguém,
não reconhece o mal que causou

[refrão]
Não fique triste menina que ama não,
não abandone o seu coração agora
Não seja fútil como gente que só reclama,
junte tudo que não presta e joga fora
Não fique triste menina que ama

Me dói a situação,
o amor é um caminho sem direção
e ela confessou já quase chorando

Decepção é saber que estou errada
que dedicação é sinônimo de nada
Deu um longo suspiro entristecido,
era só mais um coração partido

Acredite quem quiser,
duvide dela quem puder,
principalmente quem nunca amou
Quem despedaça a vida de alguém,
não se ama nem ama a ninguém,
não reconhece o mal que causou

Não fique triste menina que ama não,
não abandone o seu coração agora
Não seja fútil como gente que só reclama,
junte tudo que não presta e joga fora

Não fique triste menina que ama não,
não abandone o seu coração agora
Não seja fútil como gente que só reclama,
junte tudo que não presta e joga fora
Não fique triste menina que ama...
Não fique triste menina que ama...


"Happy Rock" ist nicht "EMO"

Jah estou cansado de sair por ai e ver as pessoas confundirem o novo segmento "Happy Rock" com o jah "Emotional Hardcore" (EMO, se você preferir) ou "Hardcore Melódico" como foi traduzido. Intaum resolvi postar algumas coisinhas pra essas pessoas, e tambem umas dicas pra que naum haja mais essa confusão!!!

Primeiramenti euh gostaria de diferenciar os segmentos: primeiramente o Happy Rock, que consiste em um som produzido com os instrumentos típicos do Rock (Bateria, Baixo e Guitarra) e alguns efeitos sonoros eletronicos, normalmente com refroes extremamente marcados e faceis de se assimilar e vocais sempre são agudos com tons felizes. O Hardcore Melódico tambem utiliza os instrumentos de Rock mas sem efeitos eletronicos, seus refroes (se existirem) nao sao tao marcados e os vocais variam desde as notas mais graves até ocasionais berros e gritos (não confundir com o Screamo onde os gritos são comuns). No Happy Rock as letras falam de amores adolescentes em todos os tempos verbais mas tratam de amor quase (se não) possível. Jah no Hardcore Melódico as os assuntos são o amor platônico, as desilusões e a tristeza.

Quanto ao modo de se vestir, os integrantes e pessoas que curtem Happy Rock usam as franjas de lado, cara limpa (sem maquagem), e roupas coloridas e gritantes. Os amantes do Hardcore Melódico preferem as franjas retas, make que varia do básico lápis de olho aos makes beem pesados (quase góticos) e roupas básicas e escuras.

(NOTA IMPORTANTE: as caracteristicas citadas acima não são generalizações, pois no mundo existem varias pessoas e varias opiniões, elas são apenas uma base!)

Antes de continuarmos essa discussao tenho algo a acrescentar: alguns podem pensar que euh estou rotulando as pessoas com este post, quero que saibam que estou sim rotulando as pessoas pois no mundo as pessoas rotulam umas as outras!!! E quanto àquela historia de que emo que eh emo não diz que eh emo, eh soh mais uma maneira de fugir dos rótulos e euh apoio essa ideia pke soh se rotula quando algo eh seu objeto de estudo! Ainda assim euh digo pra quem quiser ouvir : SOU EMO SIM!!! mas não pke apoio os rotulos mas para fugir deles (jah que o rotulo diz que quem eh emo não diz que eh emo)! espero que vxes estejam me entendendo!!! XD

Se voce teve paciência de ler ateh akih soh o que tenho a dizer eh obrigado! Concluindo: RESTART NÃO EH EMOTIONAL POIS SOH TRATA DE AMOR (1 sentimento) E PASSA LONGE DE SER HARDCORE!! Então parem de confundir as pessoas e a si próprio!!!

Ateh mais!!!

P.S.: EXISTEM PESSOAS QUE SÃO EMO E CURTEM HAPPY ROCK TB (EUH)!!!

P.P.S.: SE VXE EH "HAPPY ROCKER" E PASSAR NA MINHA FRENTE SE FAZENDO DE POSER DE EMO TOME CUIDADO POIS PODE OCORRER UM "ACIDENTE"!!!

quinta-feira, setembro 23, 2010

unveröffentlicht: Tereza X Janete

Tereza e Janete estavam estão em um ônibus da Caprioli, descendo a Serra do Mar e explicando a Mata Atlântica para os alunos.

Janete: Na Mata Atlântica existem 313 espécies de peixes, 227 especies de marsupiais, 666 espécies de plantas, 68 espécies de primatas...

Tereza: Mentira!!! São 69 espécies de primatas!

J: NÃO, SÃO 68 ESPÉCIES!!Nós monitores pesquisamos antes de vir pra cá e não passar informação errada.

T: EU ESTUDEI 4 ANOS NA FACULDADE E SEI, SÃO 69!!!!

J: QUANTO TEMPO FAZ QUE VOCÊ FEZ FACULDADE!!!????!

T: Olha pra você! É mais velha do que eu! É da época da formação da Terra! Do tempo do Mapa Portulando!

J: Mapa Portulando é só mais tarde! VOCÊ FEZ O TRABALHO E NEM LEMBRA SUA IGNORANTE!!!!!

T: EU SOU IGNORANTE, JANETE! SUA...

J: PARA TUDO TEREZA! GEEEENTE, OLHA O MANGUE!!!!

T: QUE MANGUE! CALA A BOCA JANETE! COM VOCÊ TEM QUE BAIXAR O NÍVEL PRA VER SE ENTENDE. COM VOCÊ...

J: Senta aí sua idiota! GEEEENTE, OLHA A CACHOEIRA... Passooou!

T: Quer saber! Cansei! Eu vou pegar a minha garrafinha e encostar na lousa pra ver se você cala essa boca!

quarta-feira, setembro 22, 2010

Offen für neue musikalische Erfahrungen (Aberto a novas experiências musicais)

Estava eu assistindo o VMB 2010 todo feliz, hiperanimado e serelepe, até a Restart começar a levar todos os premios da noite. tipo... eu gosto de ouvir Restart qdo euh toh mtoo na fossa pke me ajuda a animar um pouco (tambeem, neah... happy rock). Na hora euh pensei malditos coloridos, vao se foder todos... Fiquei muito puto quando eles ganharam na categoria POP, pois gosto muito da Fresno e, naum sei pke diabos colocaram eles como POP jah que quem ouviu o novo álbum deles, Revanche, jamais cometeria tal crime, mas fzer o quee neah... emfim fiquei mtoo puto e beem nessa hora chega o meu pai falando de "arroz COLORIDO"... Juro se euh pudesse a TV iria parar na cabeça dele, mas depois desse momento de ápice de raiva tudo começou a voltar ao normal, meu irmão que estava assistindo cmg me convenceu que o VMB eh um premio de popularidade e naum de qualidade.
O problema eh que Restart naum eh exatamente uma banda POPULAR. todo mundo conhece porem mais da metade odeia o que me lembra de outra questão para se discutir depois: como uma banda cuja musica é projetada para fazer as pessoas felizes pelo menos enquanto as está escutando gerou tanto ódio entre tanta gente?? a minha opinião eh que as pessoas talvez ateh gostem lah no fundo de Restart mas naum gostam de adimitir que gostam pke "é modinha"!!!
Para essas pessoas eu soh tenho uma coisa para dizer: "SE TOCA FILHO DA PUTA, A MODINHA SO EXISTE NA CABEÇA DAS PESSOAS, E SE VOCE FOR PELA CABEÇA DELAS VOCE DEIXA DE SE IMPORTAR COM A SUA VERDADEIRA OPINIÃO, DIABO, FAÇA O QUE DESEJA, SEJA FELIZ E MANDE TODO MUNDO QUE FOR CONTRA PRA PUTA QUE PARIU!!!"

Mas existem pessoas que realmente naum gostam de Restart e nem saum obrigadas a gostar.

De volta a premiação: Restart foi vaiado a cada premio que ganhava na maior cara de pau. sobre isso euh penso o segunte: se voce naum gosta tudo bem, mas tem que respeitar o gosto de todo mundo se quiser que as suas escolhas e opiniões sejam respeitadas. eu naum estou dizendo que o que fizeram foi errado, pois certo e errado são coisas extremamente relativas e mudam de pessoa a pessoa, mas para mim se voce esta vaiando algo eh porque vxe eh capaz de fazer melhor e em menos tempo, ou pelo menos entende muito mesmo do assunto, e pelo menos 90% das pessoas que vaiaram naum tinha nenhuma dessas características, apenas a propria cabeça funcionando em prol de uma ideia naturalizada de que Restart naum presta.

Pow, mancada vaiar, eles taum lah felizes, ganhando o premio que os fãs deram á eles, e ganhando o dinhiro deles honestamente, sinceramente se euh fosse o Pe Lanza tinha gritado: "VAI TOMA NO CU, BANDO DE TROXAS, O PREMIO EH MEU E EUH TOH AQUI PKE TEM ALGUEM QUE ACREDITA EM MIM INTAUM VAI VAIA A AVÓ!!!"

Mas se eu ainda naum te convenci do que eu realmente penso aih vai uma dica: se voce naum gosta de algo mesmo, naum soh na musica mas num todo, procure conhecer melhor porque voce vai descobrir que deve algo com o qual voce se identifique nessa coisa que voce naum gosta! Por exemplo, voce pode descobrir que o Pa Lanza canta muito quando naum faz aquele falsete, ou que, sei lah, o Thomas toca pra caralho!!!

Ateh a proxima!!!

P.S.: Sobre o VMB, euh ainda nao axo ki Restart eh o artista do ano, pra mim Fresno ki eh foda depois daquele show (Redençao, Deixa o Tempo, A Minha História Não Acaba Aqui e Revanche - POP eh o Caralho!!!!), mas deixe que eles sejam felizes com seus verdadeiros Fãs e que nunca os abandonarão.